Piracaia \u00e9 um document\u00e1rio sobre um homem, seus ideais e sua paix\u00e3o por um lugar: Alter do Ch\u00e3o, um para\u00edso natural na Amaz\u00f4nia brasileira, repleto de praias com areia branca banhadas pelo rio Tapaj\u00f3s com \u00e1guas mornas e cristalinas. \u00c9 o local que Marcos Motta escolhe plantar suas ra\u00edzes e seus ideais.<\/p>\n

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\nNo dia em que chega em Alter do Ch\u00e3o, Marcos decide nunca mais sair. Mas para isso precisa abrir m\u00e3o de muita coisa e encontrar meios para se estabelecer. Um filme independente, produzido totalmente sem recursos p\u00fablicos.<\/p>\n

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O personagem do document\u00e1rio \u00e9 Marcos Motta. Criado em S\u00e3o Paulo, vive h\u00e1 mais de 10 anos em Alter do Ch\u00e3o, \u00e0s margens do Lago Verde, cercado pela Floresta Amaz\u00f4nica no centro-oeste do Par\u00e1. Sua vida sintetiza um dilema contepor\u00e2neo: a busca por sua identidade.
\nA refer\u00eancia, como n\u00e3o podia deixar de ser, \u00e9 Walden – a vida nos bosques<\/em>. Thoureau vai viver a beira do Lago Walden, Marquinhos vai viver a beira do Lago Verde, em Alter do Ch\u00e3o.<\/p>\n

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“Fui para a mata porque queria viver deliberadamente, enfrentar apenas os fatos essenciais da vida e ver se n\u00e3o poderia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de vindo a morrer, descobrir que n\u00e3o tinha vivido.” Henry D. Thoreau.<\/em><\/p>\n

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O filme foi feito totalmente com com recursos privados da pr\u00f3pria produtora e gra\u00e7as ao apoio de Chu Cavalcante e foi lan\u00e7ado no Vimeo no sistema “on demand”.
\nhttps:\/\/vimeo.com\/ondemand\/piracaia<\/em><\/p>\n

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A Piracaia \u00e9 um t\u00edpico churrasco caboclo de peixe, um costume dos descendentes da tribo Borari, hoje moradores da Vila de Alter do Ch\u00e3o. De origem Tupi, o temo significa “peixe assado”, pela jun\u00e7\u00e3o de “pir\u00e1” (peixe) e “ka\u00eda” (fogo).<\/p>\n

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Durante a Piracaia, em noite de lua cheia nas margens do rio Tapaj\u00f3s, nosso personagem reflete sobre o dilema que vive<\/p>\n

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\nUma representa\u00e7\u00e3o da abund\u00e2ncia natural amaz\u00f4nica: o peixe \u00e9 pescado na hora, a churrasqueira \u00e9 feita com gravetos verdes retirados da mata e os \u00fanicos ingredientes comprados na vila s\u00e3o a farinha, o sal e o lim\u00e3o. A s\u00edntese de uma vida simples, ligada \u00e0 natureza.<\/p>\n

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\nDurante os per\u00edodos de seca, as \u00e1guas do Rio Tapaj\u00f3s acompanham o movimento da bacia amaz\u00f4nica, baixam e revelam extensas faixas de areia branca, que formam as praia de \u00e1gua doce e cristalina. A vegeta\u00e7\u00e3o e a fauna s\u00e3o exuberantes. No rio, h\u00e1 fartura de peixes.<\/p>\n

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Nesse cen\u00e1rio “selvagem”, romantizado por nosso personagem como modelo ideal de vida, provocamos uma reflex\u00e3o sobre este dilema: o meio urbano, onde cresceu e formou seu repert\u00f3rio cultural, e uma vida simples e natural dos caboclos pela qual \u00e9 apaixonado.<\/p>\n

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\nVisite a p\u00e1gina do filme no facebook<\/em>:
\nhttps:\/\/web.facebook.com\/piracaiaodocumentario\/<\/p>\n

E n\u00e3o deixe de ver o filme no Vimeo<\/em>:
\nhttps:\/\/vimeo.com\/ondemand\/piracaia<\/em><\/p>\n

Quer fazer um projeto on demand<\/em> no Vimeo<\/em>? Estamos prontos para ajudar.
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